Modelos de Educação Criativa
Emraizart 5ª edição

Mo­de­los de Edu­ca­ção Cri­a­tiva

Gabi Es­pi­nosa

"(RE)VIVER O CORPO"

Na infância, o corpo liga-se e gera relações cri­a­ti­vas e sen­sí­veis com o meio en­vol­vente e com outros corpos — humanos e não humanos —, dando-nos a opor­tu­ni­dade de repensar a forma como, à medida que cres­ce­mos, nos afas­ta­mos da brin­ca­deira, da empatia, da sen­so­ri­a­li­dade e da es­pon­ta­nei­dade para nos adap­tar­mos às normas sociais que impõem formas es­pe­cí­fi­cas de habitar o corpo. Esta conversa propõe-se abrir um debate (auto)crítico sobre como a cor­po­ra­li­dade da infância nos pode ensinar a ques­ti­o­nar e a romper a lógica adul­to­cên­trica que res­tringe e molda os corpos desde cedo, tanto na escola como nas nossas criações afetadas pelo contexto atual.

Bi­o­gra­fia

Gabriela Espinosa
Artista per­for­ma­tiva, edu­ca­dora ar­ti­vista e in­ves­ti­ga­dora, Gabriela é formada em Teatro pela Pon­ti­fí­cia Uni­ver­si­dade Católica do Chile (2008) e possui uma pós-gra­du­a­ção em Per­for­mance e Política pela NYU (2015). É mestre em Artes Visuais e Educação pela Uni­ver­si­dade de Bar­ce­lona (2023), onde atu­al­mente é in­ves­ti­ga­dora pré-doutoral, focando-se na relação dos corpos em pro­ces­sos edu­ca­ti­vos ar­tís­ti­cos numa pers­pec­tiva des­co­lo­nial. Além disso, tem estudos em Teatro do Oprimido, Gestão Cultural Co­mu­ni­tá­ria e Mediação Ar­tís­tica. Gabriela leciona se­mi­ná­rios na Uni­ver­si­dad de las Artes de Guaya­quil e na Uni­ver­si­dade de Bar­ce­lona e tem ex­pe­ri­ên­cia em projetos de par­ti­ci­pa­ção ar­tís­tica com co­mu­ni­da­des. Trabalha como artista in­ves­ti­ga­dora e me­di­a­dora no E:\ART Edu­ca­tion Center e colabora com vários grupos de in­ves­ti­ga­ção e fes­ti­vais, in­cluindo o Festival Em­rai­zart desde 2023.

Últimas apresentações

  • saturday, 4 october 2025 / 16h